SÃO PAULO - Novos bens passaram a fazer parte do Patrimônio Cultural que é protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Os conselheiros do Iphan estiveram reunidos no Rio de Janeiro, sexta-feira (10), para definir os itens tombados. Entre eles estão quatro embarcações tradicionais brasileiras - entre elas a canoa Costeira de nome Dinamar, da Baía de São Marcos, no Maranhão -, os centros históricos de Natal e São Luiz do Paraitinga (SP), além do conjunto urbanístico e paisagístico de Cáceres.
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que avalia os processos de tombamento e registro, é composto por 22 pessoas e presidido por Luiz Fernando de Almeida, presidente do Iphan. Conta com a participação de profissionais do Ministério do Turismo, do Instituto dos Arquitetos do Brasil, da Sociedade de Arqueologia Brasileira, do Ministério da Educação (MEC), da Sociedade Brasileira de Antropologia e do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), além de membros da sociedade civil.
Embarcações típicas do Maranhão
Patrimônio Naval - Foi aprovado o tombamento da Canoa de Tolda Luzitânia, da Sociedade Socioambiental do Baixo São Francisco, em Sergipe; da Canoa Costeira de nome Dinamar, da Baía de São Marcos, no Maranhão; do Saveiro de Vela de Içar de nome Sombra da Luz, do Recôncavo Baiano, e da Canoa de Pranchão do Rio Grande, de nome Tradição, do Rio Grande do Sul; e do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, incluindo o seu acervo.
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