A região Nordeste registrou crescimento na criação de emprego em todos os Estados.
Maurício Araya/Imirante
SÃO LUÍS – A região Nordeste foi responsável pela criação de 45.827 novos postos de trabalho no mês de maio, o que representou um aumento de 0,89% em relação ao estoque do mês anterior. O recorde de carteiras assinadas para o período registrado na região foi anunciado na tarde de ontem (21), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em todo o Brasil, foram criados 298.041 empregos no mês de maio.
A Bahia se desatacou ao criar 16.301 vagas, tendo obtido o melhor resultado entre os Estados nordestinos e a quinta posição entre todas as unidades da federação. E ainda registrou o melhor resultado absoluto e relativo e o melhor saldo mensal entre todos os meses do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), tendo sido a única unidade da federação a obter tal desempenho. A conquista baiana decorreu principalmente da expansão nos setores da agropecuária, serviços, indústria de transformação, construção civil e comércio. Nos cinco primeiros meses do ano, foram criadas 57.629 vagas, o que garantiu o melhor resultado absoluto e relativo para o período dentro da região.
O recorde de criação de empregos celetistas na região Nordeste foi possível por conta do bom desempenho de todos os Estados. O Maranhão colaborou, no mês de maio, com 1.756 postos, sendo o segundo melhor desempenho absoluto dentro da série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), expansão de 0,50% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. São Luís foi a 24ª cidade do país a mais criou empregos, segundo o Caged, por meio do saldo entre admissões e demissões (1.556).
Nos cinco primeiros meses do ano, houve criação de 13.738 postos, expansão de 4,05%, melhor resultado absoluto e relativo do levantamento histórico. No Estado, a expansão por setores se deu nas áreas de extração mineral, indústria da transformação, serviços industriais de utilidade pública, construção civil, comércio, serviços, administração pública e agropecuária.
Com informações do MTE.
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