terça-feira, 13 de abril de 2010

Crematório em São Luís


O empresário Moacir Machado bateu o martelo esta semana e adquiriu um forno crematório para a Pax União instalar em São Luís. Para quem não sabe, um crematório é um forno que submete os cadáveres a temperaturas altíssimas e os reduz a cinzas, cujo processo leva em torno de uma hora. Mas esse tempo pode variar de acordo com o peso da pessoa: um sujeito magro, por exemplo, demora mais que um obeso, já que a gordura age como combustível e aumenta a intensidade do fogo.

Tradicionalmente as cinzas têm sido associadas a outras descrições do destino final da vida humana na expressão religiosa “és pó, e em pó te hás-de tornar”, muito anterior à divulgação da cremação entre as culturas cristãs depois da década de 1960. Aliás, o procedimento, que é adotado desde a Pré-História (queimavam os mortos para evitar a aproximação de feras), está longe de ser uma unanimidade entre as religiões. Ele é aceita entre cristãos, budistas e espíritas; já os judeus e os muçulmanos o proíbem. Se em alguns países do hemisfério norte o número de cremações chega a superar o de enterros, no Brasil pouco mais de 5% dos cadáveres são cremados.

Um comentário:

Anônimo disse...

Vocês já dispõe da guarda de DNA em Cremações como em Porto Alegre?
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/rs/noticia/?id=100000680225&t=
A partir do mês de maio os brasileiros poderão armazenar material genético para obter informações no futuro. A inovação chega ao Brasil com o nome de Genomabank, que consiste em armazenar o DNA das pessoas.Criopreservação.Esta técnica está sendo desenvolvida no Rio Grande do Sul, por meio de parceria entre o Grupo Cortel e o Genomabank, banco privado de genoma da América Latina. Desde 25 de abril, o serviço já está disponível primeiramente no Crematório Metropolitano São José, em Porto Alegre e será uma opção para famílias que perderam um ente querido. Grupo Cortel Crematório Metropolitano Porto Alegre RGS