Praia Grande - São Luís - MA
Como forma de incrementar o turismo de São Luís, Governo Federal destinou R$ 1, 5 milhão destinados ao mapeamento da área, a implantação das placas de sinalização.
Em São Luís, entre as edificações históricas a serem destacadas estão o Palácio dos Leões, La Ravardière, Convento das Mercês, Casas das Tulhas, Convento do Carmo e dentre outras. “As visitas a esses locais que estão no Centro Histórico, possui um fluxo bem intenso e de forma diária. Proporcionando mobilidade ao turista com certeza voltará à cidade e não se pode deixar de destacar que essa categoria é o nosso grande vetor”, comentou Lula Fylho.
Lula Fylho afirmou que a verba do governo federal estará na conta da Setur até a próxima sexta-feira (23). Neste primeiro momento, será aberta a fase de licitação para a contratação da empresa que vai fazer o serviço como o mapeamento da área, a implantação das placas e dos mapas. Mas, a obra está prevista para ser toda concretizada nos primeiros meses do ano de 2014, porque, vai requer uma serie de solicitação e liberação, inclusive, do IPHAN.
Realidade histórica
Uma riqueza arquitetônica. Esta é uma das formas que turistas e moradores da ilha denominam o Centro Histórico de São Luís. Uma área de aproximadamente 200 hectares de extensão onde estão localizados mais de 3.000 imóveis tombados pelo Patrimônio Histórico Estadual e cerca de 1.400 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), mas, muitos desses locais não há pessoas que possam informar sobre a verdadeira realidade dessa localidade.
Na Praça Benedito Leite, até o final do ano de 2011 havia um stand onde tinham guias de turismo e informativos sobre a cidade. “Lembro que havia pessoas que davam informações aos turistas e pelo menos duas vezes na semana tinham até mesmo peças encenadas na praça, pois, agora não tem mais nada”, disse o vendedor autônomo, Marcos Reis, de 34 anos.
A funcionária pública, Ana Clara Reis, de 48 anos, falou que seria de suma importância guias turistas trabalhando durante a semana nos locais turísticos da Praia Grande. Já a aposentada, Claudia Melo, de 67 anos, disse que pelo menos os mapas espalhados pelo Reviver seriam ideais para a locomoção não só dos visitantes, mas também dos turistas.
Para o taxista, Carlos Almeida, de 36 anos, os turistas precisam ser mais informados sobre os pontos turistas da nossa cidade, pois, percorrer diariamente pelas ruas e não há placas de sinalização como praias, restaurantes, hotéis e dentre outros estabelecimentos comerciais e históricos.
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