Diante da mistura evidente da sua agenda oficial com sua agenda política, o presidente da Embratur, comunista Flávio Dino, se enrolou mais vez ainda tentando se explicar. Disse, por exemplo, que no dia 5 de maio participou de "agenda oficial" com o presidente da Fundação de Cultura, Chico Gonçalves - só que sua agenda mostrava que ele estava em Brasília. E mais: Dino escondeu que naquele mesmo dia a assessoria do PCdoB, seu partido, distribuiu release informando sobre um evento com movimentos sociais para discutir "os rumos políticos do Maranhão".
A tentativa de Flávio Dino de esconder suas faltas na Embratur tinha o objetivo de driblar o Portal da Transparência, que exige a publicação da agenda de cada gestor público. O portal da Embratur informava que ele estava em Brasília, com agenda interna. Na verdade, viajava pelo interior maranhense, em campanha fora de época pelo Governo do Estado.
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