Leilão da ANP garante exploração de petróleo e gás no Maranhão
Quarenta e um blocos foram arrematados nesta terça-feira (14), no
RJ.
Totais de investimentos projetados são de R$ 7 bilhões.
Dos 52 blocos localizados em três bacias de áreas do
Maranhão - colocados na 11ª Rodada de Licitação da Agência Nacional do Petróleo,
Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) - 41 foram arrematados nesta
terça-feira (14), no Rio de Janeiro. O Maranhão foi o único estado com oferta
na rodada de áreas em três bacias sedimentares, sendo duas no mar, Pará-Maranhão
e Barreirinhas, e uma em terra, a do Parnaíba, que juntas totalizam mais de 35
mil km2. O assunto foi destaque no Jornal Nacional
desta terça.
Participaram da rodada, empresários de diversos
países; o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão; a diretora-geral da ANP,
Magda Chambriard, o secretário de Minas e Energia do Maranhão (Seme), Ricardo
Guterres, entre outras autoridades, além de 160 jornalistas credenciados de
vários estados e países, como Índia e Estados Unidos.
O secretário Guterres destacou os novos tempos para
economia do Maranhão e
Piauí. “É um campo de trabalho, oportunidades de negócios e empregos que se
abrem para vários municípios do Maranhão”, completou.
Nas três bacias com áreas no Maranhão, serão
investidos, nos próximos cinco anos, R$ 2,3 bilhões. Só o arremate representou
bônus total de R$ 986.836.101,00 pagos por nove empresas e consórcios (OGX,
Petra Energia, Ouro Preto, consórcio Petrobras/Petrogral, Sabre, BG
Energy, BP EOC, Chariot e consórcio Queiroz Galvão/Pacific Brasil).
Todos os 20 blocos ofertados na Bacia do Parnaíba
foram arrematados, sendo nove pela Petra Engenharia (4 no Maranhão e 5 no
Piauí), quatro pela OGX (2 no Maranhão e 2 no Piauí),
quatro pelo consórcio Petrobras/Petrogal (4 no Piauí), duas no Piauí pela
empresa Ouro Preto e um pela Sabre, também no Piauí. Fizeram oferta, mas não
arremataram blocos, as empresas Imetame e Geopark.
O valor de arremate na Bacia do Parnaíba foi de R$
119.402.294,00 milhões, sendo R$ 47.600.126,00 no Maranhão. Os investimentos
totais nos próximos cinco anos são de R$ 777.656.200,00, sendo R$ 315.058.000,00
no Maranhão.
Na Bacia de Barreirinhas, dos 26 blocos ofertados, 19 foram arrematados. A BG Energy ficou com 10; Chariot com quatro; OGX com três; BP EOC com uma; e Ouro Preto com uma. O valor do arremate foi de R$ 786.954.616,00, com investimentos previstos de R$ 1.451.769,000,00. Fizeram ofertas e não arremataram as empresas Premier Oil, Shell, Repsol e Statoil.
Na bacia Pará-Maranhão, dos seis blocos ofertados, dois foram arrematados pelo consórcio Queiroz Galvão/Pacific Brasil, com bônus de R$ 80.479.191,00 e investimentos previstos em cinco anos de R$ 167.348,000,00.
Foram ofertados no leilão desta terça-feira (14), 289 blocos em 23 setores para exploração de petróleo e gás natural, cobrindo 155,8 mil km², distribuídos em 11 bacias sedimentares localizadas em 11 estados, sendo 10 no Norte e Nordeste.
O total de bônus arrecadados foi de R$, 2,8 bilhões de 142 blocos
arrematados, dos 289 ofertados, em um leilão que seria realizado em dois dias,
mas que pode ser realizado de 9h às 17h. Os investimentos projetados totais são
de R$ 7 bilhões.Na Bacia de Barreirinhas, dos 26 blocos ofertados, 19 foram arrematados. A BG Energy ficou com 10; Chariot com quatro; OGX com três; BP EOC com uma; e Ouro Preto com uma. O valor do arremate foi de R$ 786.954.616,00, com investimentos previstos de R$ 1.451.769,000,00. Fizeram ofertas e não arremataram as empresas Premier Oil, Shell, Repsol e Statoil.
Na bacia Pará-Maranhão, dos seis blocos ofertados, dois foram arrematados pelo consórcio Queiroz Galvão/Pacific Brasil, com bônus de R$ 80.479.191,00 e investimentos previstos em cinco anos de R$ 167.348,000,00.
Foram ofertados no leilão desta terça-feira (14), 289 blocos em 23 setores para exploração de petróleo e gás natural, cobrindo 155,8 mil km², distribuídos em 11 bacias sedimentares localizadas em 11 estados, sendo 10 no Norte e Nordeste.
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