O poeta Ferreira Gullar, 81 anos, é o vencedor do prêmio Jabuti 2011 de livro do ano de ficção, segundo apurou Terra Magazine. O anúncio ocorre nesta quarta-feira, a partir das 19h30, na Sala São Paulo. Lançado em 2010 pela editora José Olympio, do grupo Record, "Em Alguma Parte Alguma" já havia sido o primeiro colocado na categoria poesia.
Ferreira Gullar teve como concorrentes "Desgracida", de Dalton Trevisan (contos e crônicas), "Ribamar", de José Castello (romance), "Obax", de André Neves (infantil), e "Antes de Virar Gigante e Outras Histórias", de Marina Colasanti (juvenil).
Conferido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e estimado como o mais importante prêmio literário do País, o Jabuti mudou seu regulamento, depois de uma polêmica que envolveu o escritor e compositor Chico Buarque. Segundo colocado na categoria "romance", o autor de "Leite Derramado" (Companhia das Letras) venceu o prêmio de livro do ano. "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (Record), do jornalista Edney Silvestre, obteve a primeira colocação entre os romances, mas perdeu o troféu principal, o que provocou questionamentos aos critérios do Jabuti.
Com a mudança das regras, somente os primeiros lugares concorrem aos grandes prêmios de ficção e de não-ficção. Os melhores livros do ano recebem R$ 30 mil.
Em protesto à premiação de Chico Buarque, o diretor da Record, Sérgio Machado, anunciou seu rompimento com o Jabuti no ano passado. Mas, após a reformulação do regulamento, a editora decidiu voltar a inscrever seus livros em 2011. Agora, um autor da casa, Ferreira Gullar, vence o prêmio principal.
Considerado o maior poeta brasileiro da atualidade, o maranhense Gullar é também crítico de arte, memorialista e ensaísta. Entre seus principais livros de poesia, estão "A luta corporal" (1954), "Poemas" (1958), "Dentro da noite veloz" (1975) e "Poema sujo" (1976). Em 2010, ele recebeu o prêmio Camões.
Fonte: Terra
Ferreira Gullar teve como concorrentes "Desgracida", de Dalton Trevisan (contos e crônicas), "Ribamar", de José Castello (romance), "Obax", de André Neves (infantil), e "Antes de Virar Gigante e Outras Histórias", de Marina Colasanti (juvenil).
Conferido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e estimado como o mais importante prêmio literário do País, o Jabuti mudou seu regulamento, depois de uma polêmica que envolveu o escritor e compositor Chico Buarque. Segundo colocado na categoria "romance", o autor de "Leite Derramado" (Companhia das Letras) venceu o prêmio de livro do ano. "Se Eu Fechar os Olhos Agora" (Record), do jornalista Edney Silvestre, obteve a primeira colocação entre os romances, mas perdeu o troféu principal, o que provocou questionamentos aos critérios do Jabuti.
Com a mudança das regras, somente os primeiros lugares concorrem aos grandes prêmios de ficção e de não-ficção. Os melhores livros do ano recebem R$ 30 mil.
Em protesto à premiação de Chico Buarque, o diretor da Record, Sérgio Machado, anunciou seu rompimento com o Jabuti no ano passado. Mas, após a reformulação do regulamento, a editora decidiu voltar a inscrever seus livros em 2011. Agora, um autor da casa, Ferreira Gullar, vence o prêmio principal.
Considerado o maior poeta brasileiro da atualidade, o maranhense Gullar é também crítico de arte, memorialista e ensaísta. Entre seus principais livros de poesia, estão "A luta corporal" (1954), "Poemas" (1958), "Dentro da noite veloz" (1975) e "Poema sujo" (1976). Em 2010, ele recebeu o prêmio Camões.
Fonte: Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário