Mais de 15 mil carros foram emplacados no primeiro quadrimestre de 2011 e o número da frota já passa de 852 mil no Maranhão. O volume de emplacamentos já supera o mesmo período dos dois últimos anos. A média deste ano é o emplacamento de 5 carros por hora.
Segundo os dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em 2009 haviam sido emplacados 11.303 automóveis no primeiro quadrimestre e em 2010 esse número subira para 15.337. Até 30 de abril de 2011, 15.518 carros já haviam sido emplacados e provavelmente o número de veículos emplacados em 2011 superará o índice de 2010. O aumento foi de 1,18%.
As quatro maiores montadoras do país – GM, Fiat, Volkswagen e Ford – venderam amis de 12 mil veículos. A líder do mercado local, nesses primeiros quatro meses, é a General Motors (GM), com 4.814 carros emplacados. Na segunda posição vem a Fiat com 3.683 carros. A Volkswagem, com 2.222 carros emplacados, fica em tercerio lugar e a Ford fecha o quarteto, como 1.454 carros.
Os dados do Detran mostram que a capital, São Luis, possui 30% da frota que circula no estado, com 260.533 veículos. Ainda de acordo com os números do Detran e esse número é ajudado pelo grande fluxo de vendas de automóveis que gira em torno de 500 a 600 carros vendidos em São Luis, o que indica que até o final do ano entre 4 mil e 4,8 mil carros novos deverão ser emplacados na cidade.
Impulso
Segundo o gerente de marketing da Duvel, David Duailibe, o alto ritmo de vendas é impulsionado por três fatores: a maior divisão de renda, proporcionando a maior facilidade de financiamento; o potencial de crescimento no setor automobilístico maranhense, que ainda é um mercado sem saturação, e a dificuldade de acesso urbano por conta da infra-estrutura pouco satisfatória e a falta de sistema de transporte público adequado.
O gerente revelou ainda que 90% das compras são feitas por meio de financiamento e que hoje em dia, as famílias já colocam no planejamento, a fatura do automóvel entre as prioridades do orçamento familiar.
“Esse número é impulsionado pelo crescimento da cidade e isso atrai aqueles que querem uma vida melhor. Hoje em dia as famílias já guardam um valor todo mês, destinado ao pagamento da fatura do automóvel. Já virou uma necessidade básica e já faz parte do orçamento de muitas famílias.”, disse o gerente.
Duailibe também lembrou que a infra-estrutura urbana de São Luis não é das melhores e que o serviço de transporte público local não é muito abrangente, além da maioria das calçadas não se encontrarem em um estado decente, tirando assim o poder de acessibilidade do pedestre.
“É bom lembrar que São Luis exige que o cidadão tenha carro, até porque é difícil ser pedestre aqui, pois não temos um transporte público satisfatório e nem calçadas adequadas. Tanto que hoje em dia as pessoas querem carros que sejam eficientes para fazer trajetos urbanos.”, explicou o Dualib.
Segmento B representa 70% das vendas
Os automóveis adequados para trajetos urbanos, conhecidos como carros do segmento B e têm como principais características serem econômicos; com o conforto esperado; com ergonomia, ou seja, o motorista não precisa fazer muito esforço para executar as funções que o carro tenha; e um bom design.
“Hoje em dia, 70% dos carros vendidos são do segmento B e além da acessibilidade, por conta do preço de compra e manutenção, outra coisa que chama atenção é o conforto e o variado número de acessórios, que graças as tecnologias, se tornaram itens comuns nos carros e atraíram demais as pessoas.”, ressaltou o gerente da Duvel.
Por conta dos preços mais acessíveis e a manutenção mais barata o gerente explicou que muitas pessoas estão optando por comprar mais carros desse segmento, que carros tidos como de luxo. David Dualib contou que há casos de pessoas que deram seus carros de luxo em troca e imediatamente deram entrada para comprar dois carros do segmento B. Esse tipo de negocio alavanca o número de veículos que saem das lojas.
“O seguro, a manutenção, as peças desse tipo de carros são mais baratas. Por exemplo, o preço de um pneu para um carro do segmento B é 60% mais barato que um pneu de carro Premium (luxo). É preciso lembrar também, que se algo acontece com o seu carro, você tem outro para usar.”, afirmou.
Um exemplo é o do oficial de justiça Emerson da Silva, que foi com a sua namorada, a advogada Ana Margarida Ribeiro, comprar seu segundo carro. Emerson, que acabou de passar em um concurso comprou um novo Ford Focus Titânio, 1.6, no valor de R$ 62 mil, sendo 50% financiado em 30 meses.
Ele explicou que vai usar o carro novo, junto com a namorada Ana Margarida, para se locomover pela cidade, enquanto o outro carro, um Ford KA, será usado para viagens até o seu local de trabalho, no interior do estado.
“É o meu segundo carro e vai ser útil para eu andar aqui em São Luis mesmo. A minha namorada, que é advogada, vai poder usar também para ir às audiências. Foram dois anos planejando e agora que estou com certa estabilidade, pude comprar. Já o outro carro é um Ford KA 1.0 e eu vou usar para as viagens ao interior do estado.”, disse Emerson da Silva.
Segundo os dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em 2009 haviam sido emplacados 11.303 automóveis no primeiro quadrimestre e em 2010 esse número subira para 15.337. Até 30 de abril de 2011, 15.518 carros já haviam sido emplacados e provavelmente o número de veículos emplacados em 2011 superará o índice de 2010. O aumento foi de 1,18%.
As quatro maiores montadoras do país – GM, Fiat, Volkswagen e Ford – venderam amis de 12 mil veículos. A líder do mercado local, nesses primeiros quatro meses, é a General Motors (GM), com 4.814 carros emplacados. Na segunda posição vem a Fiat com 3.683 carros. A Volkswagem, com 2.222 carros emplacados, fica em tercerio lugar e a Ford fecha o quarteto, como 1.454 carros.
Os dados do Detran mostram que a capital, São Luis, possui 30% da frota que circula no estado, com 260.533 veículos. Ainda de acordo com os números do Detran e esse número é ajudado pelo grande fluxo de vendas de automóveis que gira em torno de 500 a 600 carros vendidos em São Luis, o que indica que até o final do ano entre 4 mil e 4,8 mil carros novos deverão ser emplacados na cidade.
Impulso
Segundo o gerente de marketing da Duvel, David Duailibe, o alto ritmo de vendas é impulsionado por três fatores: a maior divisão de renda, proporcionando a maior facilidade de financiamento; o potencial de crescimento no setor automobilístico maranhense, que ainda é um mercado sem saturação, e a dificuldade de acesso urbano por conta da infra-estrutura pouco satisfatória e a falta de sistema de transporte público adequado.
O gerente revelou ainda que 90% das compras são feitas por meio de financiamento e que hoje em dia, as famílias já colocam no planejamento, a fatura do automóvel entre as prioridades do orçamento familiar.
“Esse número é impulsionado pelo crescimento da cidade e isso atrai aqueles que querem uma vida melhor. Hoje em dia as famílias já guardam um valor todo mês, destinado ao pagamento da fatura do automóvel. Já virou uma necessidade básica e já faz parte do orçamento de muitas famílias.”, disse o gerente.
Duailibe também lembrou que a infra-estrutura urbana de São Luis não é das melhores e que o serviço de transporte público local não é muito abrangente, além da maioria das calçadas não se encontrarem em um estado decente, tirando assim o poder de acessibilidade do pedestre.
“É bom lembrar que São Luis exige que o cidadão tenha carro, até porque é difícil ser pedestre aqui, pois não temos um transporte público satisfatório e nem calçadas adequadas. Tanto que hoje em dia as pessoas querem carros que sejam eficientes para fazer trajetos urbanos.”, explicou o Dualib.
Segmento B representa 70% das vendas
Os automóveis adequados para trajetos urbanos, conhecidos como carros do segmento B e têm como principais características serem econômicos; com o conforto esperado; com ergonomia, ou seja, o motorista não precisa fazer muito esforço para executar as funções que o carro tenha; e um bom design.
“Hoje em dia, 70% dos carros vendidos são do segmento B e além da acessibilidade, por conta do preço de compra e manutenção, outra coisa que chama atenção é o conforto e o variado número de acessórios, que graças as tecnologias, se tornaram itens comuns nos carros e atraíram demais as pessoas.”, ressaltou o gerente da Duvel.
Por conta dos preços mais acessíveis e a manutenção mais barata o gerente explicou que muitas pessoas estão optando por comprar mais carros desse segmento, que carros tidos como de luxo. David Dualib contou que há casos de pessoas que deram seus carros de luxo em troca e imediatamente deram entrada para comprar dois carros do segmento B. Esse tipo de negocio alavanca o número de veículos que saem das lojas.
“O seguro, a manutenção, as peças desse tipo de carros são mais baratas. Por exemplo, o preço de um pneu para um carro do segmento B é 60% mais barato que um pneu de carro Premium (luxo). É preciso lembrar também, que se algo acontece com o seu carro, você tem outro para usar.”, afirmou.
Um exemplo é o do oficial de justiça Emerson da Silva, que foi com a sua namorada, a advogada Ana Margarida Ribeiro, comprar seu segundo carro. Emerson, que acabou de passar em um concurso comprou um novo Ford Focus Titânio, 1.6, no valor de R$ 62 mil, sendo 50% financiado em 30 meses.
Ele explicou que vai usar o carro novo, junto com a namorada Ana Margarida, para se locomover pela cidade, enquanto o outro carro, um Ford KA, será usado para viagens até o seu local de trabalho, no interior do estado.
“É o meu segundo carro e vai ser útil para eu andar aqui em São Luis mesmo. A minha namorada, que é advogada, vai poder usar também para ir às audiências. Foram dois anos planejando e agora que estou com certa estabilidade, pude comprar. Já o outro carro é um Ford KA 1.0 e eu vou usar para as viagens ao interior do estado.”, disse Emerson da Silva.
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