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| Trechos dos empreendimentos estão acontecendo dentro do Porto. |
As obras de construção da usina termelétrica da MPX chegaram ao Porto do Itaqui. Pelo menos três trechos dos empreendimentos estão acontecendo dentro da poligonal da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). Dentre elas, as referentes à adutora de água salgada, ao emissário de efluentes e à correia transportadora, esta última responsável por levar o carvão até a usina.
A Emap vai acompanhar de perto todos os passos da execução das obras no porto. O procedimento é necessário para administrar os impactos que possam ser causados pela obra, afetando diretamente a empresa e os demais arrendatários de áreas no Itaqui, já que os serviços ocupam diversas áreas.
Utilização de água salgada
Um dos exemplos dessa amplitude é a construção da adutora de água salgada, sistema que fará a captação da água da Baía de São Marcos por meio de um sifão já instalado no cais 102 do Porto do Itaqui. A distância da adutora é de cinco quilômetros, a qual levará a água até a usina da MPX, para ser utilizada nas caldeiras e transformada em vapor, gerando energia mecânica e produzindo energia elétrica, assim como para seu resfriamento.
Outro sistema é o emissário de efluentes, responsável por levar a água usada no resfriamento de volta ao mar. Seu ponto de lançamento será entre os cais 106/107 e o Porto da Ponta da Madeira, da Vale, percorrendo 3,9 quilômetros.
A MPX optou por instalar as tubulações utilizando um modelo chamado de furo direcional, nos pontos mais críticos, o que diminui os impactos no entorno, como interferências nas rodovias, ferrovias e redes utilizadas na área do Porto.
Correia transportadora
O terceiro trecho da termelétrica em execução na área portuária é a construção da correia transportadora, com 5,5 km, destinada a movimentar os insumos do cais 101 até a usina, principalmente o carvão. A correia está sendo montada ao longo da ferrovia Transnordestina.
Para atender a essas obras, a Cemar (a serviço da MPX) está construindo um alimentador expresso de 13,8 kv, ligando a subestação Itaqui às instalações da MPX, na área do reservatório de água da usina.
A MPX Itaqui possui capacidade de geração de 360MW, o suficiente para abastecer, em média, 65% do Estado do Maranhão. A usina a carvão está prevista para entrar em operação ainda em 2011.
A Emap vai acompanhar de perto todos os passos da execução das obras no porto. O procedimento é necessário para administrar os impactos que possam ser causados pela obra, afetando diretamente a empresa e os demais arrendatários de áreas no Itaqui, já que os serviços ocupam diversas áreas.
Utilização de água salgada
Um dos exemplos dessa amplitude é a construção da adutora de água salgada, sistema que fará a captação da água da Baía de São Marcos por meio de um sifão já instalado no cais 102 do Porto do Itaqui. A distância da adutora é de cinco quilômetros, a qual levará a água até a usina da MPX, para ser utilizada nas caldeiras e transformada em vapor, gerando energia mecânica e produzindo energia elétrica, assim como para seu resfriamento.
Outro sistema é o emissário de efluentes, responsável por levar a água usada no resfriamento de volta ao mar. Seu ponto de lançamento será entre os cais 106/107 e o Porto da Ponta da Madeira, da Vale, percorrendo 3,9 quilômetros.
A MPX optou por instalar as tubulações utilizando um modelo chamado de furo direcional, nos pontos mais críticos, o que diminui os impactos no entorno, como interferências nas rodovias, ferrovias e redes utilizadas na área do Porto.
Correia transportadora
O terceiro trecho da termelétrica em execução na área portuária é a construção da correia transportadora, com 5,5 km, destinada a movimentar os insumos do cais 101 até a usina, principalmente o carvão. A correia está sendo montada ao longo da ferrovia Transnordestina.
Para atender a essas obras, a Cemar (a serviço da MPX) está construindo um alimentador expresso de 13,8 kv, ligando a subestação Itaqui às instalações da MPX, na área do reservatório de água da usina.
A MPX Itaqui possui capacidade de geração de 360MW, o suficiente para abastecer, em média, 65% do Estado do Maranhão. A usina a carvão está prevista para entrar em operação ainda em 2011.

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