O abastecimento de bunker (combustível para navios) em operações realizadas na Baía de São Marcos, inaugurada pela Petrobras em fins de março deste ano, está restrita a embarcações de cabotagem, isto é, navios utilizados no transporte de cargas entre portos nacionais. Os cargueiros de longo curso (transporte internacional) que ancoram na baía, por enquanto, não podem ser abastecidos, de acordo com informações da Alfândega Receita Federal no Porto do Itaqui.
Segundo a Receita Federal, o navio que realiza este tipo de operação, o Sea Emperor, de bandeira estrangeira, está em processo de admissão, o que significa o cumprimento de trâmites burocráticos para que possa operar no abastecimento de navios de longo curso. O processo é eletrônico e está em andamento, de acordo com o inspetor da Alfândega no Porto do Itaqui, Marcílio Campelo.
De acordo com estimativas preliminares do Ministério de Minas e Energia (MME), o fornecimento de bunker aos navios mercantes deve movimentar anualmente de R$ 600 milhões a R$ 700 milhões, o que representa a arrecadação de aproximadamente R$ 200 milhões para o estado em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Um comentário:
Boa noite, gostaria de saber sobre o fornecimento de Bunker em seu estado, como, por exemplo, se existe alguma empresa responsável pela parte de Inspeção de Segurança, será que você poderia me dizer?
aguardo contato,
bmms40@hotmail.com
Abraço
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