quarta-feira, 1 de maio de 2013

SL é a 22ª maior cidade do país em consumo


Consumo dos moradores da capital maranhense, que subiu dois pontos no ranking em relação a 2012, ultrapassará a marca dos R$ 13,84 bilhões este ano
 
São Luís é a 22ª maior cidade do país em consumo, absorvendo uma fatia de 0,373% de tudo o que é consumido pelos brasileiros. O consumo dos moradores da capital maranhense ultrapassará a marca dos R$ 13,84 bilhões. São Luís subiu dois pontos no ranking em relação ao ano passado, quando ocupou a 24ª posição. Foi o que apontou a IPC Marketing Editora, empresa especializada no cálculo de índices de potencial de consumo, ao concluir os cálculos do estudo IPC Maps para 2013, indicador da potencialidade de consumo nacional, com detalhamento para cada um dos 5.565 municípios brasileiros.
Segundo o estudo, o consumo per capita anual de quem mora na zona urbana de São Luís será de R$ 13.653,71 e de R$ 5.700,06 para quem mora na zona rural. O maior potencial de consumo dos moradores de São Luís será com gastos com manutenção do lar, o que totalizará R$ 3.460.932.402,00 no ano, seguido de alimentação no domicílio, com R$ 1.850. 694.473,00.
Já o Maranhão ocupa o 14º lugar no ranking nacional do consumo. O consumo dos moradores maranhenses ultrapassará a marca dos R$ 50.876 bilhões. O consumo per capita anual de quem mora na zona urbana do Maranhão será de R$ 10.112,65 e de R$ 3.432,02 para quem mora na zona rural. O maior potencial de consumo dos maranhenses, segundo o estudo, será com gastos com manutenção do lar, que totalizará R$ 10.833.529. 122,00 no ano, seguido de alimentação no domicílio, com
R$ 6.642.213.373,00.

Em nível nacional - O consumo dos brasileiros ultrapassará a marca dos R$ 3 trilhões, em 2013, diz o estudo. Esta perspectiva revela significativa expansão na potencialidade de consumo entre os brasileiros, já com os reflexos de uma segunda onda migratória no extrato das classes sociais.
A escalada ascendente de domicílios da classe B, nos últimos anos, fica evidenciada, bem como a ampliação da classe media, com a migração entre as classes C, D e E - tanto na participação do consumo como em domicílios familiares. Nota-se que o Sudeste mantém a liderança nacional, seguido por um Nordeste em crescimento e com destaques nas presenças do Sul, Centro-oeste e Norte. O país passa por uma acentuada interiorização setorial apesar do ganho de participação das capitais no bolo da economia.

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