Banda maranhense tenta alcançar novos vôos na carreira que ainda dá os primeiros passos e alimenta expectativas de sucesso
Assim, Carlos Victor, Victor Azevedo, Saul Meireles e Erick Azevedo possuem o mesmo sonho, percorrem um mesmo caminho e pretendem alcançar o mesmo objetivo: o de levar as canções aos ouvidos de todos e que sejam reconhecidos levando aos palcos o melhor da música brasileira e internacional mesclado com a cultura do Maranhão.
Quem são os compositores da DK8?
“Somos os próprios compositores da banda, nos reunimos e deixamos a musicalidade falar mais alto, assim a inspiração passa a surgir de cada músico”, explica Carlos Victor, vocalista da DK8.
Músicas autorais ou covers nas apresentações?
“Em nossas apresentações fazemos a mistura de hardcore, stronda, cover e também as músicas de autoria própria”, ressalta Carlos Victor.
E os próximos trabalhos?
“Por enquanto, estamos nos dedicando somente ao processo de gravação e o CD está previsto para ser lançado no mês de junho deste ano. Com no máximo dez canções de autoria própria, onde falaram de temas vividos como o amor, paz, crítica, protestos e política”, complementa Saul Meireles o guitarrista.
Qual é o diferencial da banda?
“O nosso grande diferencial é a mistura de eletrônicos com o rock, ou seja, não só com o rock, mas também com o reggae, rap e diferentes estilos”, enfatiza Erick Azevedo o baterista.
Qual é a pegada musical do grupo?
“Temos uma facilidade de interação com o público muito grande. O legal é que nada é ensaiado, tudo vem da hora, devido ao contato com os fãs. Pois, nos shows encontramos nossos fãs clubes sempre nos acompanhando e tudo isso nos anima muito, fazemos nosso trabalho só pensando neles. Uma de nossas grandes motivações”, falou Erick Azevedo.
Qual é o maior canal de comunicação com o público?
“Quando subimos no palco e começamos a receber a energia positiva dos fãs é um momento único pra gente. Assim que eles começam a cantar nossas músicas, a interagir conosco, nos acompanhando nas nossas apresentações, isso faz com que a nossa vontade de está juntos com eles seja ainda maior. No entanto, ficamos contentes de está tendo um retorno muito rápido do nosso trabalho”, Erick Azevedo.
Quem faz a banda DK8 acontecer
Carlos Victor, de 19 anos, jovem que tem um gosto musical desde criança. É o mais novo integrante da banda, entrou no início de 2011. E como experiência comprovada em palcos, cita-se a sua participação por dois meses na banda Dicore, além disso, já seguiu carreira solo com voz e violão, onde tocava somente a Música Popular Brasileira (MPB). Atualmente é vocalista da DK8 e na sua apresentação faz a mistura do seu jeito romântico com o pop/rock e hardcore da banda. “Comecei a ter realmente mais admiração e amor pela música no ano passado quando comecei a tocar na internet pela twitcam. Logo vim fazer parte da DK8, e estamos aqui levando os fãs ao delírio e fazendo com que nos admirem a cada dia mais. Muitos estão nos apoiando, mesmo assim ainda continuamos a correr atrás do nosso material”, explica o vocalista Carlos Victor.
Carlos Victor, de 19 anos, jovem que tem um gosto musical desde criança. É o mais novo integrante da banda, entrou no início de 2011. E como experiência comprovada em palcos, cita-se a sua participação por dois meses na banda Dicore, além disso, já seguiu carreira solo com voz e violão, onde tocava somente a Música Popular Brasileira (MPB). Atualmente é vocalista da DK8 e na sua apresentação faz a mistura do seu jeito romântico com o pop/rock e hardcore da banda. “Comecei a ter realmente mais admiração e amor pela música no ano passado quando comecei a tocar na internet pela twitcam. Logo vim fazer parte da DK8, e estamos aqui levando os fãs ao delírio e fazendo com que nos admirem a cada dia mais. Muitos estão nos apoiando, mesmo assim ainda continuamos a correr atrás do nosso material”, explica o vocalista Carlos Victor.
O outro músico Saul Meireles, de 20 anos, integrou na banda Deley-R4, logo após, entrou para a DK8, há cinco anos se dedica à arte da música. Segundo o guitarrista essa é uma das formas de se expressar. “Gosto muito de tocar, é uma forma que expresso, demonstro um novo sentimento e me dedico a isso. Comecei tocando violão, depois passei para a guitarra. Começamos a ensaiar por brincadeira, daí fomos abrir o show da banda Darvin, do nada as oportunidades foram surgindo e encaramos a situação com um novo olhar. Começamos a levar as coisas mais a sério e hoje estamos mostrando nosso trabalho para vocês”, ressalta Saul.
Erick Azevedo, de 18 anos, com apenas um ano integrando na banda, fala com muito entusiasmo e alegria de fazer parte DK8. “Gosto muito de tocar na banda e com os meus amigos. Além de ser uma experiência única, temos muito entrosamento um com o outro, somos verdadeiros amigos e garanto que estou muito satisfeito de fazer esse grande trabalho, que tem dado muito certo com o nosso público”, ressalta o baterista que se dedica há seis anos pela música.
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