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A última noite de programação do "São João do Maranhão, bumba meu coração", patrocinado pelo Governo do Estado e realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secma), no sábado (2), foi marcada pela satisfação do público e pelo sentimento de dever cumprido e de saldo positivo, por parte da equipe organizadora do evento, que compõe a Superintendência de Ação e Difusão Cultural da Secma.
No total, foram mais de duas mil apresentações de 543 manifestações culturais. Na lista, entre outros, fizeram parte 86 grupos de bumba-meu-boi do sotaque de orquestra, 48 da baixada, 47 de matraca, além de 70 tambores de crioula e 64 danças portuguesas.
As apresentações percorreram 13 pontos oficiais, distribuídos por vários bairros da cidade, entre eles Anjo da Guarda, Bairro de Fátima, Estiva, Liberdade, João Paulo, Vila Embratel, Vila Palmeira, Madre Deus (Ceprama e Praça da Saudade) e Praia Grande (Canto da Cultura, Praça Nauro Machado e Casa do Maranhão).
A psicoterapeuta Ana Lucia Rocha, que veio de São Paulo para visitar o Maranhão pela primeira vez, ficou encantada com as apresentações de bumba-meu-boi, especialmente por não conhecer os festejos juninos do estado. "Eu estou adorando tudo isso aqui. Fico feliz por ver que ainda são manifestações íntegras, que é uma cultura viva", destacou.
Ao todo, trabalharam nos 16 dias de festa 47 ambulantes, 30 barraqueiros de produtos artesanais e 80 flanelinhas, que receberam materiais de trabalho e padronização.
PARCERIA
Além das brincadeiras, o sucesso do evento foi resultado das parcerias com órgãos municipais e estaduais. "Nesse período, contamos com o apoio de todos os comerciantes, que abriram suas lojas, tanto nos feriados quanto nos finais de semana. Eles elogiaram a iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secma, e solicitaram outros eventos para que o Centro Histórico fique esquecido ao longo do ano", comentou o coordenador do Parque Junino da Praia Grande, Mauro Enéas.
Por ser uma forma de revitalizar o Centro Histórico, o período junino na Praia Grande foi um dos motivos para que o espaço recebesse melhorias em sua infraestrutura, com a recuperação de luminárias, calçamento, tapamento de buracos e segurança ostensiva para que os grupos e a população pudessem brincar nos três pontos de programação.
"O Centro Histórico tem um diferencial, pois possibilita a integração e interação dos visitantes com os brincantes. Estamos estudando outras parcerias para a realização de futuros eventos culturais na Praia Grande, especialmente com a Secretaria de Estado do Turismo e de Segurança Pública, além de abrir espaço para as empresas privadas que se interessarem em investir na nossa cultura", destacou Mauro Enéas.
No total, foram mais de duas mil apresentações de 543 manifestações culturais. Na lista, entre outros, fizeram parte 86 grupos de bumba-meu-boi do sotaque de orquestra, 48 da baixada, 47 de matraca, além de 70 tambores de crioula e 64 danças portuguesas.
As apresentações percorreram 13 pontos oficiais, distribuídos por vários bairros da cidade, entre eles Anjo da Guarda, Bairro de Fátima, Estiva, Liberdade, João Paulo, Vila Embratel, Vila Palmeira, Madre Deus (Ceprama e Praça da Saudade) e Praia Grande (Canto da Cultura, Praça Nauro Machado e Casa do Maranhão).
A psicoterapeuta Ana Lucia Rocha, que veio de São Paulo para visitar o Maranhão pela primeira vez, ficou encantada com as apresentações de bumba-meu-boi, especialmente por não conhecer os festejos juninos do estado. "Eu estou adorando tudo isso aqui. Fico feliz por ver que ainda são manifestações íntegras, que é uma cultura viva", destacou.
Ao todo, trabalharam nos 16 dias de festa 47 ambulantes, 30 barraqueiros de produtos artesanais e 80 flanelinhas, que receberam materiais de trabalho e padronização.
PARCERIA
Além das brincadeiras, o sucesso do evento foi resultado das parcerias com órgãos municipais e estaduais. "Nesse período, contamos com o apoio de todos os comerciantes, que abriram suas lojas, tanto nos feriados quanto nos finais de semana. Eles elogiaram a iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secma, e solicitaram outros eventos para que o Centro Histórico fique esquecido ao longo do ano", comentou o coordenador do Parque Junino da Praia Grande, Mauro Enéas.
Por ser uma forma de revitalizar o Centro Histórico, o período junino na Praia Grande foi um dos motivos para que o espaço recebesse melhorias em sua infraestrutura, com a recuperação de luminárias, calçamento, tapamento de buracos e segurança ostensiva para que os grupos e a população pudessem brincar nos três pontos de programação.
"O Centro Histórico tem um diferencial, pois possibilita a integração e interação dos visitantes com os brincantes. Estamos estudando outras parcerias para a realização de futuros eventos culturais na Praia Grande, especialmente com a Secretaria de Estado do Turismo e de Segurança Pública, além de abrir espaço para as empresas privadas que se interessarem em investir na nossa cultura", destacou Mauro Enéas.
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