Cresce o número de trilhas
João Ricardo
Publicação: 04/05/2011 09:40
Em tempos de progresso industrial no mundo a bicicleta aparece como alternativa de locomoção mais agradável e ecologicamente correta. No esporte a “magrela” também é importante. Do novato spinning (trabalho de academia simulando trilhas) até o bem conhecido mountain bike, os adeptos das duas rodas são muitos.
Um país que tem mais de 70 milhões de bicicletas não poderia deixar de ter várias atividades com o veículo inventado no Século XIX, na Europa, e que hoje supera a marca de 1 bilhão de veículos no mundo. A modalidade esportiva clássica é o ciclismo, uma competição de velocidade. Mas o mountain bike também reúne vários praticantes em São Luís.
Na capital existem quatro grupos que fazem dos desafios nas trilhas a melhor opção de lazer e confraternização entre amigos. Um deles é o Rock Trilhas, do Cohatrac, mas com praticantes de todos os cantos da cidade. Mais de 35 pessoas, entre homens e mulheres, fazem parte do grupo, que dificilmente consegue reunir todos, pois existem as tarefas do dia-a-dia.
O publicitário João Carlos Gomes da Silva, de 44 anos, há mais de 20 anos é adepto da bicicleta. Ele foi atleta profissional de mountain bike por dois anos. Tinha patrocínios, representava o estado em várias competições, mas hoje tem o esporte como ferramenta para manter a qualidade de vida. “Ando de bicicleta com prazer. Dificilmente pego carro. Vou para a agência, visito clientes, faço quase tudo assim, de bicicleta”, revelou.
João Carlos foi três vezes campeão maranhense na modalidade. Ganhou também duas vezes o campeonato estadual de ciclismo, mas pouco valoriza esta conquista. “Eu usava o ciclismo para treinar. Em cima da hora eu pedia para competir e ainda vencia”, disse.
O publicitário faz parte hoje do grupo que costuma pedalar de 30 a 50 quilômetros em cada trilha escolhida. Existem também alguns que preferem aumentar o grau de dificuldade e embarcam de bicicleta para cidades do interior como Barreirinhas, Chapadinha, Anapurus entre outras. “Em 2007, seis ciclistas do grupo foram para o Rio de Janeiro para assistirem ao Pan. Foram 3.400 quilômetros. Chegando lá foram destaque em matéria do Jornal Nacional (da Rede Globo)”, disse William Camizão, um dos organizadores do Rock Trilhas, que aproveitou para reforçar a importância do esporte sob duas rodas.
“Andar de bicicleta, além de ser prazeroso melhora a circulação, queima calorias, ajuda a manter a saúde da próstata e força o atleta a trabalhar bastante a musculatura”, argumentou o técnico em informática.
O Camizão, que também é piloto de kart, na categoria graduados, sofreu um acidente recentemente e fraturou a mão direita e está usando o ciclismo também para readquirir a forma física para voltar as pistas. Parte dessa preparação é feita na ciclovia do Turu, que não atende as necessidades. “Praticamente não temos espaços dedicados para ciclistas em São Luís e a ciclovia do Turu está precária. É perigoso andar ali. Queremos que as autoridades tomem uma solução”, exigiu.
O grupo de ciclistas escolheu as quartas-feiras a noite e os domingos pela manhã como os horários para desafiar as trilhas. Os locais escolhidos tem necessariamente de ter bastantes obstáculos, pois esse é o objetivo: conhecer lugares novos fazendo exercício físico e superando os desafios. A reserva ambiental do Itapiracó e do Batatan são pontos certos dos atletas.
Quem quiser praticar o esporte pode começar com bicicleta normal, mas terá que investir depois para aguentar o ritmo exigido pelo esporte. O que não pode ser deixado para depois são os equipamentos de proteção, como capacete e luvas. Só de equipamento, o atleta tem um gasto inicial de aproximadamente R$ 500. Uma bicicleta básica voltada para o mountain bike exige um investimento na ordem de R$ 1.500.
Um país que tem mais de 70 milhões de bicicletas não poderia deixar de ter várias atividades com o veículo inventado no Século XIX, na Europa, e que hoje supera a marca de 1 bilhão de veículos no mundo. A modalidade esportiva clássica é o ciclismo, uma competição de velocidade. Mas o mountain bike também reúne vários praticantes em São Luís.
Na capital existem quatro grupos que fazem dos desafios nas trilhas a melhor opção de lazer e confraternização entre amigos. Um deles é o Rock Trilhas, do Cohatrac, mas com praticantes de todos os cantos da cidade. Mais de 35 pessoas, entre homens e mulheres, fazem parte do grupo, que dificilmente consegue reunir todos, pois existem as tarefas do dia-a-dia.
O publicitário João Carlos Gomes da Silva, de 44 anos, há mais de 20 anos é adepto da bicicleta. Ele foi atleta profissional de mountain bike por dois anos. Tinha patrocínios, representava o estado em várias competições, mas hoje tem o esporte como ferramenta para manter a qualidade de vida. “Ando de bicicleta com prazer. Dificilmente pego carro. Vou para a agência, visito clientes, faço quase tudo assim, de bicicleta”, revelou.
João Carlos foi três vezes campeão maranhense na modalidade. Ganhou também duas vezes o campeonato estadual de ciclismo, mas pouco valoriza esta conquista. “Eu usava o ciclismo para treinar. Em cima da hora eu pedia para competir e ainda vencia”, disse.
O publicitário faz parte hoje do grupo que costuma pedalar de 30 a 50 quilômetros em cada trilha escolhida. Existem também alguns que preferem aumentar o grau de dificuldade e embarcam de bicicleta para cidades do interior como Barreirinhas, Chapadinha, Anapurus entre outras. “Em 2007, seis ciclistas do grupo foram para o Rio de Janeiro para assistirem ao Pan. Foram 3.400 quilômetros. Chegando lá foram destaque em matéria do Jornal Nacional (da Rede Globo)”, disse William Camizão, um dos organizadores do Rock Trilhas, que aproveitou para reforçar a importância do esporte sob duas rodas.
“Andar de bicicleta, além de ser prazeroso melhora a circulação, queima calorias, ajuda a manter a saúde da próstata e força o atleta a trabalhar bastante a musculatura”, argumentou o técnico em informática.
O Camizão, que também é piloto de kart, na categoria graduados, sofreu um acidente recentemente e fraturou a mão direita e está usando o ciclismo também para readquirir a forma física para voltar as pistas. Parte dessa preparação é feita na ciclovia do Turu, que não atende as necessidades. “Praticamente não temos espaços dedicados para ciclistas em São Luís e a ciclovia do Turu está precária. É perigoso andar ali. Queremos que as autoridades tomem uma solução”, exigiu.
O grupo de ciclistas escolheu as quartas-feiras a noite e os domingos pela manhã como os horários para desafiar as trilhas. Os locais escolhidos tem necessariamente de ter bastantes obstáculos, pois esse é o objetivo: conhecer lugares novos fazendo exercício físico e superando os desafios. A reserva ambiental do Itapiracó e do Batatan são pontos certos dos atletas.
Quem quiser praticar o esporte pode começar com bicicleta normal, mas terá que investir depois para aguentar o ritmo exigido pelo esporte. O que não pode ser deixado para depois são os equipamentos de proteção, como capacete e luvas. Só de equipamento, o atleta tem um gasto inicial de aproximadamente R$ 500. Uma bicicleta básica voltada para o mountain bike exige um investimento na ordem de R$ 1.500.
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