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Somente em São Luís, a relação de empreendimento reúne empresas como a Brascopper, que está instalando uma fábrica de cabos e fios de alumínio; a termelétrica da MPX Itaqui, em fase final de construção. Além da Votorantim Cimentos e outro grupo formado por empresários italianos e brasileiros também constroem fábrica de cimento na capital.
Para a melhoria do acesso entre São Luís e Bacabeira, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Denit) vai duplicar a BR-135. A obra está em fase de licenciamento.
Na área portuária, a Vale investe também na construção do Píer IV (projeto de R$ 2 bilhões), além de ampliações no Terminal Marítimo e Ferroviário de Ponta da Madeira. O Porto do Itaqui também está em plena fase de ampliação e modernização com a construção de novos berços.
No setor de comércio e serviços, os supermercados Maciel e Mateus ampliam suas redes. Só o Mateus abriu cinco lojas novas ano passado em São Luís.
A existência de uma grande reserva de gás natural descoberta pela OGX na Bacia do Parnaíba, que tem em Capinzal do Norte o principal ponto de pesquisa, segundo o secretário, abre a perspectiva de utilização do produto não só na geração de energia, como também nos setores industriais, automotivo como uso residencial, no comércio e setor de serviços em São Luís
"Toda essa ebulição causa este crescimento econômico em São Luís e municípios vizinhos em razão dos novos negócios no estado", observou Maurício Macedo. "Estamos estimando a formação de um grande eixo de desenvolvimento econômico de São Luís até Caxias", enfatizou o secretário, destacando ainda as Regiões Sul e Sudeste do estado que recebem grandes empreendimentos como a fábrica da Suzano Papel e Celulose, em Imperatriz; o complexo avícola da Notaro em Balsas; uma esmagadora de soja em Porto Franco, além da hidrelétrica de Estreito.
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