E só duas linhas de passageiros funcionam: Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG); e São Luís (MA) e Parauapebas (PA). Elas transportam poucas pessoas, são lentas (a média entre MG e ES é de 50 km/h) e dão prejuízo.
Segundo o responsável pelos estudos no Ministério dos Transportes, Afonso Carneiro Filho, sete empresas estrangeiras, todas potenciais concorrentes do trem-bala, estarão em Brasília na próxima semana para apresentar tecnologias que possam se adaptar ao uso dessas linhas.
A ideia é aproveitar os trilhos existentes e fazer pequenos reparos para colocar os trens novos operando com passageiros. Muitos desses trens têm tecnologia para andar a mais de 200 km/h mesmo em trilhos antigos.
Editoria de Arte /Folhapress | ||
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