quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Maranhão teve crescimento apenas modesto do PIB no governo Jackson Lago em 2008


PIB estadual cresceu apenas 4,4% mas chegou aos R$ 38,4 bilhões em 2008

De acordo com dados do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados ontem, o Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão em 2008 alcançou o valor de R$ 38,487 bilhões. O crescimento real foi de 4,4%, apenas o 18º maior no país no período.

A divulgação do PIB estadual foi realizada na sede do Imesc, na Areinha, em São Luís, e contou com a participação do presidente do Instituto, Fernando Barreto; do diretor de Estudos e Pesquisas do Imesc, Sadick Nahuz Neto; e do representante do IBGE, José Reinaldo Barros Júnior.

O Maranhão manteve-se na 16ª posição no ranking nacional em valor do PIB mas manteve o quarto maior PIB na região Nordeste, depois dos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará.

A participação do Maranhão no PIB nacional saltou de 1,2% para 1,3% e no Nordeste 13,1%. Segundo o IBGE, oito estados concentram 80% do PIB nacional – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Distrito Federal.

No governo de Jackson Lago em 2008 o PIB do Maranhão cresceu apenas 4,4%, exatamente a metade do crescimento do Piauí que foi 8,8%

O Piauí é o estado que teve o maior crescimento econômico em 2008. Segundo dados divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) do estado nordestino teve crescimento de 8,8% de 2007 para 2008. A expansão se deve principalmente a resultados positivos na agricultura, com destaque para a cultura de soja.

Apesar disso, o Piauí continua sendo a quinta menor economia do país e tendo o menor o PIB per capita (dividido pela população) do país: R$ 5.372,56.

Além do Piauí, os estados com maior crescimento econômico foram o Ceará (8,5%), Goiás (8,0%), Mato Grosso (7,9%), Espírito Santo (7,8%) e Roraima (7,6%). Já os estados com menor aumento do PIB foram Sergipe (2,6%), o Rio Grande do Sul (2,7%), Amapá (2,9%), Santa Catarina (3,0%) e Rondônia (3,2%).

Em 2008, durante o governo Jackson Lago (PDT), o Maranhão ficou na 18ª posição com R$ 38,487 bilhões. O crescimento real foi de 4,4%, o 18º maior no país no período.

As dez maiores economias do Brasil continuam sendo os estados de São Paulo, com 33,1% de participação no total do PIB, do Rio de Janeiro (11,3%), Minas Gerais (9,3%), do Rio Grande do Sul (6,6%), Paraná (5,9%), de Santa Catarina (4,1%), da Bahia (4,0%), do Distrito Federal (3,9%), de Goiás (2,5%) e Pernambuco (2,3%).

Na lista das dez maiores economias, a única novidade foi a troca de posições entre a Bahia e Santa Catarina. O estado do Sul, que era a sétima economia brasileira em 2007, passou a ser sexta no ano seguinte. O estado nordestino caiu uma posição.

(Com informações da Agência Brasil).

A grande expectativa fica por conta dos R$ 101bi em investimentos que estão em implantaçao no estado do Maranhão pelo esforço da governadora Roseana Sarney depois que assumiu o governo do estado em abril de 2009 e também pelo empenho e dos Senadores José Sarney e Edson Lobão.

Estados --------- PIB 2008 ------- PIB 2007 ------- PIB 2002


1. São Paulo --- 1.003.016.000.000 --- 902.784.268.000 --- 511.735.918.000

2. Rio de Janeiro --- 343.182.000.000 --- 296.767.784.000 --- 171.371.993.000

3. Minas Gerais --- 282.522.000.000 --- 241.293.054.000 --- 127.781.907.000

4. Rio Grande do Sul --- 199.499.000.000 --- 176.615.073.000 --- 105.486.816.000

5. Paraná --- 179.270.000.000 --- 161.581.844.000 --- 88.407.076.000

6. Santa Catarina --- 123.283.000.000 --- 104.622.947.000 --- 55.731.863.000

7. Bahia --- 121.508.000.000 --- 109.651.844.000 --- 60.671.843.000

8. Distrito Federal --- 117.572.000.000 --- 99.945.620.000 --- 56.137.984.000

9. Goiás --- 75.275.000.000 --- 65.210.147.000 --- 37.415.997.000

10. Pernambuco --- 70.441.000.000 --- 62.255.687.000 --- 35.251.387.000

11. Espírito Santo --- 69.870.000.000 --- 60.339.817.000 --- 26.756.050.000

12. Ceará --- 60.099.000.000 --- 50.331.383.000 --- 28.896.188.000

13. Pará --- 58.519.000.000 --- 49.507.144.000 --- 25.659.111.000

14. Mato Grosso --- 53.023.000.000 --- 42.687.119.000 --- 20.941.060.000

15. Amazonas --- 46.823.000.000 --- 42.023.218.000 --- 21.791.162.000

16. Maranhão --- 38.487.000.000 --- 31.606.026.000 --- 15.448.774.000


17. Mato Grosso do Sul --- 33.145.000.000 --- 28.121.420.000 --- 15.153.544.000

18. Paraíba --- 25.697.000.000 --- 22.201.750.000 --- 12.433.902.000

19. Rio Grande do Norte --- 25.481.000.000 --- 22.925.563.000 --- 12.197.554.000

20. Sergipe --- 19.552.000.000 --- 16.895.691.000 --- 9.454.444.000

21. Alagoas --- 19.477.000.000 --- 17.793.227.000 --- 9.812.401.000

22. Rondônia --- 17.888.000.000 --- 15.002.734.000 --- 7.779.880.000

23. Piauí --- 16.761.000.000 --- 14.135.870.000 --- 7.425.109.000

24. Tocantins --- 13.091.000.000 --- 11.094.063.000 --- 5.607.173.000

25. Amapá --- 6.765.000.000 --- 6.022.132.000 --- 3.291.534.000

26. Acre --- 6.730.000.000 --- 5.760.501.000 --- 2.868.451.000

27. Roraima --- 4.889.000.000 --- 4.168.599.000 --- 2.312.646.000

Crescimento Nominal (2002-2008)

1. Norte --- 123,2%

2. Centro-Oeste --- 115,2%

3. Nordeste --- 107,5%

--- BRASIL --- 105,2%

4. Sudeste --- 102,8%

5. Sul --- 101,1%


Crescimento Nominal (2002-2008)

1. Espírito Santo --- 161,1%

2. Mato Grosso --- 153,2%

3. Maranhão --- 149,1%

4. Acre --- 134,7%

5. Tocantins --- 133,5%

6. Rondônia --- 129,9%

7. Pará --- 128,1%

8. Piauí --- 125,7%

9. Santa Catarina --- 121,2%

10. Minas Gerais --- 121,1%

11. Mato Grosso do Sul --- 118,7%

12. Amazonas --- 114,9%

13. Roraima --- 111,4%

14. Distrito Federal --- 109,4%

15. Rio Grande do Norte --- 108,9%

16. Ceará --- 108,0%

17. Sergipe --- 106,8%

18. Paraíba --- 106,7%

19. Amapá --- 105,5%

--- BRASIL --- 105,2%

20. Paraná --- 102,8%

21. Goiás --- 101,2%

22. Bahia --- 100,3%

23. Rio de Janeiro --- 100,3%

24. Pernambuco --- 99,8%

25. Alagoas --- 98,5%

26. São Paulo --- 96,0%

27. Rio Grande do Sul --- 89,1%

Fonte:

http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1756&id_pagina=1

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