RIO – O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou que a capacidade de refino está aumentando e deve fechar o ano em 1,85 milhão de barris processados por dia, na média.
“Tivemos alguns picos que atingiram um pouco acima de 2 milhões [de barris por dia]”, disse Costa, lembrando que durante o ano há “dias melhores e dias piores”.
Hoje, a capacidade nominal de refino do mercado é de 2,1 milhões. Em setembro, segundo Costa, a média do refino da estatal foi de 1,98 milhão de barris por dia.
De acordo com o Plano Estratégico 2020 e com o Plano de Negócios 2011-2015 da estatal, a carga fresca processada terminaria 2011 com a média diária de 1,811 milhão de barris, saltando para 2,205 milhões de barris em 2015.
Até lá, estão previstas a entrada em operação do primeiro trem do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em 2013, com 165 mil barris/dia de capacidade; e da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, em 2012, com capacidade de 230 mil barris diários.
Em 2020, a carga fresca processada pela companhia será de 3,217 milhões de barris por dia. Para tanto, serão inaugurados o primeiro trem da refinaria Premium 1, no Maranhão, em 2016, com 300 mil barris/dia de capacidade; a refinaria Premium 2, no Ceará, em 2017, com mais 300 mil barris/dia de capacidade; o segundo trem do Comperj, em 2018, com outros 165 mil barris diários; e o segundo trem da Premium 1, em 2019, com mais 300 mil barris/dia.
Já a projeção, contida no planejamento da empresa, é de uma produção de 2,1 milhão de barris por dia de óleo e líquido de gás natural, para um mercado de derivados de 2,208 milhões de barris por dia de derivados. Em 2015, a produção de óleo deve saltar para 3,070 milhões de barris/dia, enquanto a demanda por derivados oscilará entre 2,536 milhões e 2,643 milhões de barris por dia de derivados.
Em 2020, as projeções da companhia apontam para uma produção de óleo de 4,910 milhões de barris por dia, para uma demanda estimada entre 3,095 milhões e 3,327 milhões de barris de derivados por dia.
(Marta Nogueira | Valor)
“Tivemos alguns picos que atingiram um pouco acima de 2 milhões [de barris por dia]”, disse Costa, lembrando que durante o ano há “dias melhores e dias piores”.
Hoje, a capacidade nominal de refino do mercado é de 2,1 milhões. Em setembro, segundo Costa, a média do refino da estatal foi de 1,98 milhão de barris por dia.
De acordo com o Plano Estratégico 2020 e com o Plano de Negócios 2011-2015 da estatal, a carga fresca processada terminaria 2011 com a média diária de 1,811 milhão de barris, saltando para 2,205 milhões de barris em 2015.
Até lá, estão previstas a entrada em operação do primeiro trem do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em 2013, com 165 mil barris/dia de capacidade; e da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, em 2012, com capacidade de 230 mil barris diários.
Em 2020, a carga fresca processada pela companhia será de 3,217 milhões de barris por dia. Para tanto, serão inaugurados o primeiro trem da refinaria Premium 1, no Maranhão, em 2016, com 300 mil barris/dia de capacidade; a refinaria Premium 2, no Ceará, em 2017, com mais 300 mil barris/dia de capacidade; o segundo trem do Comperj, em 2018, com outros 165 mil barris diários; e o segundo trem da Premium 1, em 2019, com mais 300 mil barris/dia.
Já a projeção, contida no planejamento da empresa, é de uma produção de 2,1 milhão de barris por dia de óleo e líquido de gás natural, para um mercado de derivados de 2,208 milhões de barris por dia de derivados. Em 2015, a produção de óleo deve saltar para 3,070 milhões de barris/dia, enquanto a demanda por derivados oscilará entre 2,536 milhões e 2,643 milhões de barris por dia de derivados.
Em 2020, as projeções da companhia apontam para uma produção de óleo de 4,910 milhões de barris por dia, para uma demanda estimada entre 3,095 milhões e 3,327 milhões de barris de derivados por dia.
(Marta Nogueira | Valor)
Nenhum comentário:
Postar um comentário