São Luiz/MA
Fotos cedidas pelo pesquisador norte-americano Allen Morrison, de New York/EUANa imagem superior, bondes passam pela área próxima ao prédio dos Correios, em meados do século XX. Ao lado, um bonde elétrico na capital maranhense, fotografado em julho de 1964.
Não há registros significativos sobre o início das linhas de bonde nesta cidade maranhense, apenas que em 1872 existia uma linha de bondes com tração animal, de 11 km.
Em 1911, o mesmo engenheiro Antonio Lavendeyra, que construiu as docas flutuantes de Manaus, propôs uma usina elétrica e um sistema de bondes elétricos, mas só em 1922 a empresa Ulen & Company começou a construção.
A linha de bondes elétricos abriu em 15/9/1924, operada pela empresa Serviços de Água, Esgotos, Luz, Tração e Prensagem de Algodão, sendo municipalizada na década de 1940, passando ao Departamento Municipal de Transportes Urbanos. O último veículo trafegou em 1966.
Fotos cedidas pelo pesquisador norte-americano Allen Morrison, de New York/EUA Na imagem superior, bondes passam pela área próxima ao prédio dos Correios, em meados do século XX. Ao lado, um bonde elétrico na capital maranhense, fotografado em julho de 1964.Não há registros significativos sobre o início das linhas de bonde nesta cidade maranhense, apenas que em 1872 existia uma linha de bondes com tração animal, de 11 km. Em 1911, o mesmo engenheiro Antonio Lavendeyra, que construiu as docas flutuantes de Manaus, propôs uma usina elétrica e um sistema de bondes elétricos, mas só em 1922 a empresa Ulen & Company começou a construção. A linha de bondes elétricos abriu em 15/9/1924, operada pela empresa Serviços de Água, Esgotos, Luz, Tração e Prensagem de Algodão, sendo municipalizada na década de 1940, passando ao Departamento Municipal de Transportes Urbanos. O último veículo trafegou em 1966. |
Os bondes de São Luís, que nem mais circulam na cidade, já que foram mortos e enterrados, e os trilhos por onde deslizavam, sepultados sob o asfalto das ruas, pela insensibilidade ou falta de visão de nossos governantes do passado, conseguiram atravessar fronteiras e sensibilizar estrangeiros como o norte-americano Allen Morrison. Há poucos dias ele enviou mensagem ao jornalista Benedito Buzar. Agora, foi a vez do Professor Wilson Pires Ferro. O norteamericano informa que está construindo um sitio sobre os bondes de São Luís e decidiu felicitar Wilson Ferro pelo seu livro Espelhos de São Luís: artigos e crônicas, que descobriu na New York Public Library. Sobre o trabalho de Ferro, Morrison é categórico: “extraordinário, sobretudo as quatro colunas sobre os bondes nas páginas 151-162. Totalmente fascinantes para mim, tudo. Resolvem muitos mistérios”. Allen Morrison tem especial interesse em transportes da América Latina, já publicou três livros e tem 1.418 páginas com 2.948 fotografias e 218 mapas na Internet, com ênfase sobre os bondes: http://tramz.com/
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